Flashes
Havia uma tristeza no teu semblante
e um velado lamento no teu olhar
quando você despontou no meu pensamento
Talvez por conta da saudade pelo tempo que se estende o silêncio
Ah! essa tua vida... tão ocupada...
Suscita novamente o fantasma do esquecimento
Outra vez o tempo querendo me deixar apenas com as tuas lembranças
Longe do som confortante da tua alegria
e das inesperadas manifestações da tua vontade
As vezes eu ouço a tua gargalhada sacudindo ombros alheios
E o teu penteado emoldurando outros rostos, na rua
Meus olhos escaneiam ao redor numa busca esperançosa pela tua silhueta
Flashes que me fazem de novo um menino...
Sentado ao teu lado naquela escada num fim de tarde distante
O coração estava fora do compasso
Onde estão aqueles bilhetes, provas cabais do meu amor por ti?
Tomara não estejam perdidos na poeira espalhada pelo vento
nem diluídos pela chuva que a terra tragou
Aquelas pequenas folhas de papel eram pedaços do meu coração
Cada palavra como uma gota de paixão
Na minha tola esperança, eu te via juntar todos eles
e guarda-los dentro do peito, cheia de ternura
Vejo a tua expressão de contentamento culminando num sorriso
e, na cumplicidade do teu quarto, distribuindo sobre a tua cama
aqueles pedaços de papel, como peças de um divertido quebra-cabeças
Reeditando um namoro inconsistente na fragilidade da tua fantasia
Meus olhos nos teus olhos, minha boca na tua boca
Nossos narizes farejando nossos perfumes, numa procura mútua...
Mas esse amor fez de mim um plebeu
que se julgou indigno do teu amor de rainha...
Havia uma tristeza no teu semblante
e um velado lamento no teu olhar
quando você despontou no meu pensamento
Mas era apenas a saudade pelo tempo que se estende o silêncio
Flashes que me fazem de novo um menino...
Havia uma tristeza no teu semblante
e um velado lamento no teu olhar
quando você despontou no meu pensamento
Talvez por conta da saudade pelo tempo que se estende o silêncio
Ah! essa tua vida... tão ocupada...
Suscita novamente o fantasma do esquecimento
Outra vez o tempo querendo me deixar apenas com as tuas lembranças
Longe do som confortante da tua alegria
e das inesperadas manifestações da tua vontade
As vezes eu ouço a tua gargalhada sacudindo ombros alheios
E o teu penteado emoldurando outros rostos, na rua
Meus olhos escaneiam ao redor numa busca esperançosa pela tua silhueta
Flashes que me fazem de novo um menino...
Sentado ao teu lado naquela escada num fim de tarde distante
O coração estava fora do compasso
Onde estão aqueles bilhetes, provas cabais do meu amor por ti?
Tomara não estejam perdidos na poeira espalhada pelo vento
nem diluídos pela chuva que a terra tragou
Aquelas pequenas folhas de papel eram pedaços do meu coração
Cada palavra como uma gota de paixão
Na minha tola esperança, eu te via juntar todos eles
e guarda-los dentro do peito, cheia de ternura
Vejo a tua expressão de contentamento culminando num sorriso
e, na cumplicidade do teu quarto, distribuindo sobre a tua cama
aqueles pedaços de papel, como peças de um divertido quebra-cabeças
Reeditando um namoro inconsistente na fragilidade da tua fantasia
Meus olhos nos teus olhos, minha boca na tua boca
Nossos narizes farejando nossos perfumes, numa procura mútua...
Mas esse amor fez de mim um plebeu
que se julgou indigno do teu amor de rainha...
Havia uma tristeza no teu semblante
e um velado lamento no teu olhar
quando você despontou no meu pensamento
Mas era apenas a saudade pelo tempo que se estende o silêncio
Flashes que me fazem de novo um menino...