“Fugidia”
(Luiz Henrique)



Ter muitas, mais das vezes, é ter nenhuma
Em certos momentos conscientes de visão

Quem quero é tênue e fugidia como pluma
Mas quando presente, faz-se doce paixão

De que adianta tantas, quando só se quer uma
Que mesmo quando some, deixa uma doce ilusão

Quem sabe um dia a ilusão do amor, em suma
Possa fazer de um sonho impossível, realização
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