“Fugidia”
(Luiz Henrique)
Ter muitas, mais das vezes, é ter nenhuma
Em certos momentos conscientes de visão
Quem quero é tênue e fugidia como pluma
Mas quando presente, faz-se doce paixão
De que adianta tantas, quando só se quer uma
Que mesmo quando some, deixa uma doce ilusão
Quem sabe um dia a ilusão do amor, em suma
Possa fazer de um sonho impossível, realização ...
- poesia com registro de autoria
- imagem copiada do google (titularidade desconhecida)