A Modernidade Matou o Amor
A Vida é uma espiral sem fim sozinho
Gira –se Gira –se não há porto, um ninho
Vêem as tempestades da vida e te varrem como o El Nino
Na modernidade é raro um sincero Eu Te Amo
Não existem mais tantos sonhos, planos
Sexo por sexo, virou da modernidade nexo
O Deus Amor assiste, ao mundo moderno perplexo
O mundo a ele virou ateu
Corações tão manipuláveis esses teus
Anda-se na rua pela manhã
Depois de uma noite de sexo
Ele nem te reconheceu
Ele nem gravou o rosto seu
É triste,mas o Amor com flecha da modernidade no coração morreu
Lauson Silveira
A Vida é uma espiral sem fim sozinho
Gira –se Gira –se não há porto, um ninho
Vêem as tempestades da vida e te varrem como o El Nino
Na modernidade é raro um sincero Eu Te Amo
Não existem mais tantos sonhos, planos
Sexo por sexo, virou da modernidade nexo
O Deus Amor assiste, ao mundo moderno perplexo
O mundo a ele virou ateu
Corações tão manipuláveis esses teus
Anda-se na rua pela manhã
Depois de uma noite de sexo
Ele nem te reconheceu
Ele nem gravou o rosto seu
É triste,mas o Amor com flecha da modernidade no coração morreu
Lauson Silveira