A PRIMAVRA DO TEU OLHAR
O trem parte,
na beira da estrada,
a relva de hera brotando no campo
e na primavera dos teus olhos,
o rastro do sol-posto
aflorado à luz do teu mirar brilhante,
que expressa encantos à música cálida dos ventos
e quando acenar,
diga-me que é feliz no sibilar sensual da boca
projetados no rosto ruborizado.
Bem de longe se esvai
o horizonte que abraça distante, um vácuo, distante,
abisma-se na saudade e aloja-se no peito,
o seu modo fantástico de encantar
com seu fervor e compulsão.
Eu me gratifico nessa ternura
captando raios advindo de um cenário multicolor
como a bússola que nas tempestades,
orienta o navegador.
É o foco que clareia a trilha do meu amor
como raios flamejantes do sol matinal.
O trem parte,
na beira da estrada,
a relva de hera brotando no campo
e na primavera dos teus olhos,
o rastro do sol-posto
aflorado à luz do teu mirar brilhante,
que expressa encantos à música cálida dos ventos
e quando acenar,
diga-me que é feliz no sibilar sensual da boca
projetados no rosto ruborizado.
Bem de longe se esvai
o horizonte que abraça distante, um vácuo, distante,
abisma-se na saudade e aloja-se no peito,
o seu modo fantástico de encantar
com seu fervor e compulsão.
Eu me gratifico nessa ternura
captando raios advindo de um cenário multicolor
como a bússola que nas tempestades,
orienta o navegador.
É o foco que clareia a trilha do meu amor
como raios flamejantes do sol matinal.