«Quase nunca...»
Quase nunca o Amor é um "tutti"
Nunca quase se encerra nos "solos":
Pode parecer orquestra de câmara
A cordas ou a vento... Aos sopros
suaves e delicados... Ou armadilha
de paixões cingidas, lamentosos
sentires de prazer e de tormento,
vagueantes nos labirintos dos ódios...
Mas quase nunca o Amor é perfeito
e nunca, se Amor é, é defeituoso:
Apenas é Amor que Amor parece,
E floresce nos enredos amorosos...