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A DUALIDADE DO AMOR...
És a melhor das minhas alegrias
E és a maior das minhas agonias
És o motivo do meu largo sorriso
E a razão do meu choro incontido...
Presença que me faz cantar
Ausência que só me faz chorar
Fogo que me inflama o coração
Água que me apaga a paixão...
Aquele que me inspira poema
E cala-me os versos sem pena
Deixa meus dias bem felizes
Põe em minha vida cicatrizes...
Sol das alegres e belas tardes
Frio intenso das tempestades
Ária da ópera que enternece
Réquiem que me entristece...
Tu és um misto de sentimentos
Dor, alegria, mal, és sortimentos
Na estrada és o bom caminho
E um atalho cheio de espinho...
De ti levarei boas recordações
Descartarei todas as decepções
Só precisarei da ajuda de Deus
Para conseguir dizer-te: Adeus!
A DUALIDADE DO AMOR...
És a melhor das minhas alegrias
E és a maior das minhas agonias
És o motivo do meu largo sorriso
E a razão do meu choro incontido...
Presença que me faz cantar
Ausência que só me faz chorar
Fogo que me inflama o coração
Água que me apaga a paixão...
Aquele que me inspira poema
E cala-me os versos sem pena
Deixa meus dias bem felizes
Põe em minha vida cicatrizes...
Sol das alegres e belas tardes
Frio intenso das tempestades
Ária da ópera que enternece
Réquiem que me entristece...
Tu és um misto de sentimentos
Dor, alegria, mal, és sortimentos
Na estrada és o bom caminho
E um atalho cheio de espinho...
De ti levarei boas recordações
Descartarei todas as decepções
Só precisarei da ajuda de Deus
Para conseguir dizer-te: Adeus!