Outra pra você, Buá!
Outra pra você, Buá!
Eu sonho com você e procuro inspiração em poesias antigas.
Danem-se as mensagens e frases mal concluídas.
Quando quase a esqueço, dormindo você me tem!
É no balanço desse ensejo, no amargo desses meses,
Nas tantas mil vezes que a quis; e do modo pelo qual
Eu a sempre vejo! Diferente do real...
Como eu, talvez, – com você - seria feliz?!...
Acontece que eu não ligo pra terceiros;
Berços, terços...Pra quê?
Está certo. Igualmente, não obstante, creio-nos
Mas servem de nada!
Se há gene...se há amor?!...
Menos me importa! Hoje é isso, o que for!...
Senão tudo, que sinto, então me invada!...
Raro me vê! Um ínfimo “oi”...
É autêntica. Sei que não olha de lado.
Mesmo assim eu a chamo – brado! -
Para o que poderia ter sido, mas não foi!