Infinito
Um amor eu vou arrumar, não vou ficar de galho
Em galho, não serei um frangalho em tuas mãos.
De braço em braço vou curar minha paixão
Nem que eu faça da vida doirados sonhos de ilusão.
Serei como a borboleta sobre a areia fria do riacho
Sorrirei para o infinito, nele estão meus devaneios,
Serei paixão dos namorados tomados pela emoção.
Mergulhado no grande amor que um instante te dei.
O mundo será meu espaço, no que faço terei atenção
O sentimento será meu guia quando se tratar
De coisas do coração, entregar-me-ei ao amor maior
Assim andarei sem afundar na maciez da aluvião.
Mas quando de emoção estiver quase me desmanchando
Voltar-me-ei para ti, entregar-me-ei a ti, minha alma
Será só calma, que na certa há de vir abraçar meu corpo,
Arremessando-o sem pudor ao verdadeiro amor porvir.
Um amor eu vou arrumar, não vou ficar de galho
Em galho, não serei um frangalho em tuas mãos.
De braço em braço vou curar minha paixão
Nem que eu faça da vida doirados sonhos de ilusão.
Serei como a borboleta sobre a areia fria do riacho
Sorrirei para o infinito, nele estão meus devaneios,
Serei paixão dos namorados tomados pela emoção.
Mergulhado no grande amor que um instante te dei.
O mundo será meu espaço, no que faço terei atenção
O sentimento será meu guia quando se tratar
De coisas do coração, entregar-me-ei ao amor maior
Assim andarei sem afundar na maciez da aluvião.
Mas quando de emoção estiver quase me desmanchando
Voltar-me-ei para ti, entregar-me-ei a ti, minha alma
Será só calma, que na certa há de vir abraçar meu corpo,
Arremessando-o sem pudor ao verdadeiro amor porvir.