Amor - Patria Amada

Olá irmão, calma, não torture teu estimado coração,
Não faça dele torto desvão,
De ácidos corrosivos,
Mantenha na memória;
Uma frase de Salomão:
"Tudo tem seu tempo certo"!
Esquerda, direita... Em nosso país, é discurso eleitoreiro,
E posso te afirmar; não há outro jeito; só educação;
Muda a cara do país, pátria dos pastores, donos da televisão,
País pobre à direita e a esquerda, no centro e abaixo,
O que fazer?... Exercer a cidadania, ser cidadão pleno,
Não se deixar levar, não ler a revista da época
E muito menos as revistas de abril,
Abril é mês incerto; ora chove chuvas de lamento, ora chove;
Chuvas de contentamento!
Experimente ver adiante do que vês;
A porta é estreita, algumas são secretas,
Amar a si, nos convoca a amar a todos.
O mundo é inglória partição, divide nosso corpo,
Separa-o da mente e da razão.
Quanto ao Brasil de Araribóia, de mestre Carlos do catimbó,
De Castro Alves, de Ferreira Goulart de Zumbi dos Palmares
E Carlos Drumonnd de Andrade.
É terra da promissão:
Dou-te minha arma, o coração,
Esta pátria, ainda não foi enxergada,
Foi vista do mar,
E a vista é tão bela que cega,
Pegue tuas armas irmão,
Vamos lutar a luta que não nos reparta,
Que nos junte, em derredor de nosso
Despojado (por agora) rincão!


A ao meu amigo Fabio Cafaro
Olimpio de Roseh
Enviado por Olimpio de Roseh em 25/05/2009
Reeditado em 24/08/2009
Código do texto: T1613721
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