Ilha de Paquetá
Na Paquetá há dos passarinhos
O cemitério, emoção e mistério
Sonho que da vida fez, canto
De amor, a alma mais casta talvez.
O Baobá, árvore centenária, pouso
Das aves canárias e das demais
Sem discriminação, porém, ornada
De escritos, a mais bonito da visão.
Sem ruídos de carros e poluição
A bicicleta não se aquieta anda
Até na contramão, dos habitantes
Ouvem-se histórias de mexer com a emoção.
O povo que a ilha habita tem da vida
Outra grandeza, dimensão da beleza
Da pureza da mulher, alegremente recebe
Seus visitantes, turistas errantes, vindo de onde vier.
Na Paquetá há dos passarinhos
O cemitério, emoção e mistério
Sonho que da vida fez, canto
De amor, a alma mais casta talvez.
O Baobá, árvore centenária, pouso
Das aves canárias e das demais
Sem discriminação, porém, ornada
De escritos, a mais bonito da visão.
Sem ruídos de carros e poluição
A bicicleta não se aquieta anda
Até na contramão, dos habitantes
Ouvem-se histórias de mexer com a emoção.
O povo que a ilha habita tem da vida
Outra grandeza, dimensão da beleza
Da pureza da mulher, alegremente recebe
Seus visitantes, turistas errantes, vindo de onde vier.