Ilha de Paquetá

Na Paquetá há dos passarinhos
O cemitério, emoção e mistério
Sonho que da vida fez, canto
De amor, a alma mais casta talvez.

O Baobá, árvore centenária, pouso
Das aves canárias e das demais
Sem discriminação, porém, ornada
De escritos, a mais bonito da visão.

Sem ruídos de carros e poluição
A bicicleta não se aquieta anda
Até na contramão, dos habitantes
Ouvem-se histórias de mexer com a emoção.

O povo que a ilha habita tem da vida
Outra grandeza, dimensão da beleza
Da pureza da mulher, alegremente recebe
Seus visitantes, turistas errantes, vindo de onde vier.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 24/05/2009
Reeditado em 26/05/2009
Código do texto: T1611664
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