Uma casa de boémios fadistas

Um poema escrito em Lisboa

Uma casa de boémios fadistas

Fica junto á Madragoa

Retiro de imensos artitas

Quem diria te encontrar lá

Nos craveiros da velha Mouraria

Nuima taverna das que por ali há

Onde começa o fado e acaba em pancadaria

Lençol de puro cetim

que começa nossa cama

onde te entregas a mim

Porque teu corpo me chama

Copyright ©Alberto A. Manuel de Campos