Sol da Minha Vida
Teu ser é névoa da manhã,
tem jeito de delicada flor,
tem gestos de ave alada
e o encanto das fadas.
É fresca brisa matinal
a refrigerar meu ígneo coração.
É luz que não fere os olhos,
mas que pacifica o olhar.
Não é simples prazer,
pois que habita na virtude.
Teu dizer não tem o peso das palavras,
pois teu silêncio tudo já diz.
Não seduz,
pois teu ser já é encanto.
Não é busca, mas sempre pouso,
tudo em ti é paz e descanso.
É remédio contra a exaustão,
é esperança a vencer a descrença,
é fé a vencer a desilusão,
é sorriso que espanta a tristeza.
Não é tempero, mas sim substância.
Não é adjetivo, mas pura essência.
É calor do afeto, suavidade do carinho,
é convite a mim, que sou arredio.
É promessa em forma de mulher.
É diferente de mim, e tão igual.
É distante em aparência
e tão próxima de meu coração.
Então, eu, que sou enigma,
brinco de me desvendar.
E tu, que és segredo,
murmuras com a chave de teu olhar.
Teu ser é névoa da manhã,
tem jeito de delicada flor,
tem gestos de ave alada
e o encanto das fadas.
É fresca brisa matinal
a refrigerar meu ígneo coração.
É luz que não fere os olhos,
mas que pacifica o olhar.
Não é simples prazer,
pois que habita na virtude.
Teu dizer não tem o peso das palavras,
pois teu silêncio tudo já diz.
Não seduz,
pois teu ser já é encanto.
Não é busca, mas sempre pouso,
tudo em ti é paz e descanso.
É remédio contra a exaustão,
é esperança a vencer a descrença,
é fé a vencer a desilusão,
é sorriso que espanta a tristeza.
Não é tempero, mas sim substância.
Não é adjetivo, mas pura essência.
É calor do afeto, suavidade do carinho,
é convite a mim, que sou arredio.
É promessa em forma de mulher.
É diferente de mim, e tão igual.
É distante em aparência
e tão próxima de meu coração.
Então, eu, que sou enigma,
brinco de me desvendar.
E tu, que és segredo,
murmuras com a chave de teu olhar.