QUERO LEVAR-TE ATÉ…
Às Estrelas
Por onde costumo andar
Quando a dor ou a alegria
Me tocam
E eu não aguento mais a pressão deste mundo
Quero contigo elas explorar
Nem que seja pela eternidade de um segundo
Quero levar-te até…
Ao âmago do meu Castelo
Onde nunca ninguém entrou
Nem ninguém irá entrar
Só Tu
Colo
Ventre
Cerne
De todo o meu amar
Quero levar-te até…
Aos meus mundos
Que muita gente vê
Mas que pouca compreende
Desejo que eles se tornem para Ti inteligíveis
Quero ensinar-te a minha linguagem abstracta
Pois afinal eles e ela
São tão portentosamente simples
São fulcros de Amor
Dado ser Amor que todo o meu ser retrata
Não são nada de especial
Mas são eles e Tu
Que me fazem Ser
Erguer
Olhar o horizonte de pé
Sem medo dos
“ontens…”
dos
“hoje…”
“amanhãs…”
Vocês são tudo o que há de importante para mim
Vocês são
A minha inquestionável Fé
Quero levar-te até…