Ainda te amo...
O inverno de paisagens distantes
Pôs neve em teus cabelos
Lembro-me quando os acariciava
Tão cheios como novelos
O tempo que se fez entre nós
Deixou marcas nos lençóis
Poderíamos estar sós
Ou juntos num ideal maior
A saudade quando chegava
Trazia junto a felicidade
Pois sentia mais o tempo passava
Mais eu sentia que ainda te amava
Triste, muitas vezes fiquei
A imaginar que me esqueceras
Foram pequenos momentos
Pois sempre estavas de volta
E saber que nem os anos
Nem os desencontros
Mudaram nada entre nós
O mundo parou no instante
Que ficamos a sós.
Debaixo dos mesmos lençóis
Ainda posso dizer que te amo
Quando tua voz rouca
Me diz o mesmo, quando
Teus olhos azuis me invadem
Sinto o infinito de um mar
Onde nos fundimos nas ondas
Flutuamos nos sonhos
Como só os amantes
Conhecem.
O inverno de paisagens distantes
Pôs neve em teus cabelos
Lembro-me quando os acariciava
Tão cheios como novelos
O tempo que se fez entre nós
Deixou marcas nos lençóis
Poderíamos estar sós
Ou juntos num ideal maior
A saudade quando chegava
Trazia junto a felicidade
Pois sentia mais o tempo passava
Mais eu sentia que ainda te amava
Triste, muitas vezes fiquei
A imaginar que me esqueceras
Foram pequenos momentos
Pois sempre estavas de volta
E saber que nem os anos
Nem os desencontros
Mudaram nada entre nós
O mundo parou no instante
Que ficamos a sós.
Debaixo dos mesmos lençóis
Ainda posso dizer que te amo
Quando tua voz rouca
Me diz o mesmo, quando
Teus olhos azuis me invadem
Sinto o infinito de um mar
Onde nos fundimos nas ondas
Flutuamos nos sonhos
Como só os amantes
Conhecem.