CUPIDO DO AMOR
O cupido do amor um dia
Das flores extraiu as cores
Espalhou em harmonia
As suas setas de amores.
As suas penas delgadas
Manchada de diversas tintas
Trazendo as setas pintadas
Colorindo o jardim de pintas.
Querendo fazer pensar
A todos que a ele via
Que era necessário amar
Para escrever poesia.
E assim saiu flechando
A todos os grandes poetas
Que saíram também declarando
Nos versos palavras discretas.
Palavras de encantamento
Que alegrava a quem as lia
Trazendo contentamento
Ao coração que sofria.
E assim foi o poeta cativo
Pelo cupido extravagante
Com pensamento positivo
Tornou-se um grande amante.