CUPIDO DO AMOR

O cupido do amor um dia

Das flores extraiu as cores

Espalhou em harmonia

As suas setas de amores.

As suas penas delgadas

Manchada de diversas tintas

Trazendo as setas pintadas

Colorindo o jardim de pintas.

 

Querendo fazer pensar

A todos que a ele via

Que era necessário amar

Para escrever poesia.

E assim saiu flechando

A todos os grandes poetas

Que saíram também declarando

Nos versos palavras discretas.

 

Palavras de encantamento

Que alegrava a quem as lia

Trazendo contentamento

Ao coração que sofria.

E assim foi o poeta cativo

Pelo cupido extravagante

Com pensamento positivo

Tornou-se um grande amante.

 

 

ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 19/05/2009
Código do texto: T1603078
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