ALVORECER
O sol desponta rubores no alvorecer distante
Há clarões de lanças, cores,
espadas ao sol, na poesia
Um tropel de cavalos passa em disparada,
como um vendaval
Melodias de águas fluidas no riacho,
são como músicas serenas.
Silêncio absoluto, pausas enormes, céu límpido,
que só a amplitude e os devaneios sabem colorir.
Esvoaça um sentimento esmaecido e nostálgico,
que procura encontrá-la nos sonhos pintados de luar.
São soluços de amor na quietude silenciosa,
que te busca no clímax platônico e distante.
Ah! Furacão selvagem aspirando meus suspiros
Ninfa...feiticeira, satânica, muher
amada e desejada.
O sol desponta rubores no alvorecer distante
Há clarões de lanças, cores,
espadas ao sol, na poesia
Um tropel de cavalos passa em disparada,
como um vendaval
Melodias de águas fluidas no riacho,
são como músicas serenas.
Silêncio absoluto, pausas enormes, céu límpido,
que só a amplitude e os devaneios sabem colorir.
Esvoaça um sentimento esmaecido e nostálgico,
que procura encontrá-la nos sonhos pintados de luar.
São soluços de amor na quietude silenciosa,
que te busca no clímax platônico e distante.
Ah! Furacão selvagem aspirando meus suspiros
Ninfa...feiticeira, satânica, muher
amada e desejada.