DEIXA EU OUVIR A TUA VOZ
Reveste-me da verdade crua,
Quando estou a poetar,
Sinto minha alma sufocada para falar,
Numa escrita, nas ternuras
Me ponho a sonhar,
Em voz baixinha, quero passar
As palavras do amor,
Das estrelas que no céu
Encantam meu olhar.
Sinto as noites como beijos ao luar,
No dia, sob o encanto do sol alegre,
Quero te abraçar,
Dizer que te amo num silêncio...
Onde você está?
Amar é esse jeito quando estou a poetar,
Pena que tua voz é baixinha,
Mesmo que queira, não consigo te ouvir...
Só os amantes possuem o poder de escutar
A melodia do amor sempre está no ar,
Mas meu coração não ouve e sofre.
Onde meu amor está?
Deixa-me ser tua amante para ouvir cantar
A doce voz do meu coração,
Que só quer teu amor, tua paixão.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso
Reveste-me da verdade crua,
Quando estou a poetar,
Sinto minha alma sufocada para falar,
Numa escrita, nas ternuras
Me ponho a sonhar,
Em voz baixinha, quero passar
As palavras do amor,
Das estrelas que no céu
Encantam meu olhar.
Sinto as noites como beijos ao luar,
No dia, sob o encanto do sol alegre,
Quero te abraçar,
Dizer que te amo num silêncio...
Onde você está?
Amar é esse jeito quando estou a poetar,
Pena que tua voz é baixinha,
Mesmo que queira, não consigo te ouvir...
Só os amantes possuem o poder de escutar
A melodia do amor sempre está no ar,
Mas meu coração não ouve e sofre.
Onde meu amor está?
Deixa-me ser tua amante para ouvir cantar
A doce voz do meu coração,
Que só quer teu amor, tua paixão.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso