O RUÍDO DO SILÊNCIO
 
De repente no silêncio
batidas, achei que na porta,
de pronto perguntei:
-Quem é?
Aquele ruído calou
causando-me um calafrio;
outra vez bateu:
-Quem é?
Levantei-me sorrateiro
contendo minha emoção,
fui à porta, nada era,
batia o meu coração.
Que no silêncio da noite
resolveu falar para mim,
que sofria entristecido
de tanta saudade de ti.
 
* Esta poesia está no livro "Paixão em Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização. Visite meu site:
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Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 17/05/2009
Reeditado em 26/05/2009
Código do texto: T1598844
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