SEM FRONTEIRA

Num encontro transcendente

Nosso corpo incandescente

Iluminou-se na união

A terra tremeu ao nosso encontro

O universo sorriu e floriu

As flores cantaram e vibraram

Os mares mais verdes ficaram

Mostrando em seu movimento

Um instante de brisa, alento

Outros momentos, furacão

Outros movimento bravio

Devastando tal qual paixão

E depois mais compassado

Num ritimado fluir

Violinos e violões

Arcanjos e querubins

Completam a orquestra musical

Em vozes de coro angelical

Nesse momento especial

De transcendência do amor

Que ultrapassa barreiras

Se entregando sem fronteiras

Em delícias de paixão

Em lascívias e tesão

Em corpos que se entregam

Entoando a mesma nota

De uma canção de amor

Que fala de prazer

Fala de entrega

Fala de viver.

Vitória/ES – Em 24/04/08 -

Poema repostado

Helena Serena
Enviado por Helena Serena em 17/05/2009
Reeditado em 17/05/2009
Código do texto: T1598568