CHORO CONTIGO
Quem me dera poder secar teu pranto
Secar tu pranto, Oh Deus! Quem me dera,
Ver-te renascer! Nova primavera,
Co'a simples força do meu pobre canto.
Quisera poder, não posso entretanto,
Tornar o que é, naquilo que era,
Só posso tecer a minha quimera
nestes meus versos em forma d'encanto
Ah, quant'espanto eu trago no meu peito
Neste meu jeito de tudo querer
E nunca ficar de ti satisfeito
E se o teu pranto não posso secar
Chora contigo a luz do meu ser
Gotas salgadas que formam um mar
Quem me dera poder secar teu pranto
Secar tu pranto, Oh Deus! Quem me dera,
Ver-te renascer! Nova primavera,
Co'a simples força do meu pobre canto.
Quisera poder, não posso entretanto,
Tornar o que é, naquilo que era,
Só posso tecer a minha quimera
nestes meus versos em forma d'encanto
Ah, quant'espanto eu trago no meu peito
Neste meu jeito de tudo querer
E nunca ficar de ti satisfeito
E se o teu pranto não posso secar
Chora contigo a luz do meu ser
Gotas salgadas que formam um mar