Alma
Minha alma leve voa no vento
Não há no instante lamento nem dor
Não faço na vida tudo o que quero
Mas o que faço é por força do amor.
Já não me assustam as novidades
A realidade da vida me faz acreditar
Nas verdades, que a estima rondam.
Se tiver de cantar, cantaremos
De chorar choraremos, de sorrir
Sorriremos, só não valem perfídias
Dinate do grande somos pequenos.
Sejamos, pois todos verdadeiros
Não adianta plantar em pedregulhos
O que se planta em canteiros; sejamos
Naturais sem querer ser em tudo o primeiro
Minha alma leve voa no vento
Não há no instante lamento nem dor
Não faço na vida tudo o que quero
Mas o que faço é por força do amor.
Já não me assustam as novidades
A realidade da vida me faz acreditar
Nas verdades, que a estima rondam.
Se tiver de cantar, cantaremos
De chorar choraremos, de sorrir
Sorriremos, só não valem perfídias
Dinate do grande somos pequenos.
Sejamos, pois todos verdadeiros
Não adianta plantar em pedregulhos
O que se planta em canteiros; sejamos
Naturais sem querer ser em tudo o primeiro