Simples Sorriso
Já lhe disse uma vez
e direi outras tantas,
que seus olhos fascinam,
têm promessa e magia.
Já disse, dia desses,
que ao lhe dizer palavras ternas
brota-lhe um sorriso na boca,
como um botão a abrir-se em flor.
Já lhe falei aos ouvidos
palavras de ingênua malícia.
E vi o rubor de sua face,
o entreabrir de seus lábios.
Já lhe disse, em pleno silêncio,
o quanto meu olhar ficou no seu.
Em nossas palavras mudas
surgiram nossa intimidade.
Já lhe consenti em meu coração
e, então, foi ele quem disse
que só sentindo você
reconheci parte sutil de mim.
Já lhe disse que me faz bem,
que seu jeito simples
acalma meu coração,
alivia o meu cansaço diário.
Não lhe disse, mas digo agora:
pressinto em seu ser promessas
que me alimentam com esperanças,
que me fazem digno de ter fé.
Digo mais, que sua graça é única,
que deixa o mundo mais belo,
recria o brilho da lua e das estrelas,
torna plácida a luz do dia.
Já me expressei que é dona do momento,
pois que envolve o tempo,
o reduz e o dilata com sua vontade.
E eu fico gato preguiçoso a lhe olhar.
Nunca lhe falei sobre a felicidade,
mas isso pouco importa.Por você sou feliz,
e isso antes basta do que explica,
isso me dá vida, me sinto mais vivo.
Então, agora lhe digo: sua alegria é vital.
Sua juventude de alma eterna, essencial.
Sua sinceridade derruba minha irritação
e eu sou o sol ou o satélite de sua vida.
Já sabe que a surpresa me assusta,
mas que graça tem a sua imprevisibilidade!
O seu jeito meio sensual e desastrado de ser,
a bagunçar minha ordem, e roubar-me a paz.
Mas qual paz valeria se você não estivesse?
Qual graça haveria se não criasse inquietações,
ao mesmo tempo que apaga minhas dúvidas,
quando olha para mim com seu simples sorriso...?
Já lhe disse uma vez
e direi outras tantas,
que seus olhos fascinam,
têm promessa e magia.
Já disse, dia desses,
que ao lhe dizer palavras ternas
brota-lhe um sorriso na boca,
como um botão a abrir-se em flor.
Já lhe falei aos ouvidos
palavras de ingênua malícia.
E vi o rubor de sua face,
o entreabrir de seus lábios.
Já lhe disse, em pleno silêncio,
o quanto meu olhar ficou no seu.
Em nossas palavras mudas
surgiram nossa intimidade.
Já lhe consenti em meu coração
e, então, foi ele quem disse
que só sentindo você
reconheci parte sutil de mim.
Já lhe disse que me faz bem,
que seu jeito simples
acalma meu coração,
alivia o meu cansaço diário.
Não lhe disse, mas digo agora:
pressinto em seu ser promessas
que me alimentam com esperanças,
que me fazem digno de ter fé.
Digo mais, que sua graça é única,
que deixa o mundo mais belo,
recria o brilho da lua e das estrelas,
torna plácida a luz do dia.
Já me expressei que é dona do momento,
pois que envolve o tempo,
o reduz e o dilata com sua vontade.
E eu fico gato preguiçoso a lhe olhar.
Nunca lhe falei sobre a felicidade,
mas isso pouco importa.Por você sou feliz,
e isso antes basta do que explica,
isso me dá vida, me sinto mais vivo.
Então, agora lhe digo: sua alegria é vital.
Sua juventude de alma eterna, essencial.
Sua sinceridade derruba minha irritação
e eu sou o sol ou o satélite de sua vida.
Já sabe que a surpresa me assusta,
mas que graça tem a sua imprevisibilidade!
O seu jeito meio sensual e desastrado de ser,
a bagunçar minha ordem, e roubar-me a paz.
Mas qual paz valeria se você não estivesse?
Qual graça haveria se não criasse inquietações,
ao mesmo tempo que apaga minhas dúvidas,
quando olha para mim com seu simples sorriso...?