Minhas pá-lavras
São cristais
De prazeres
lástimas e ais.

Meus versos
São colares
De alegrias
e lágrimas.

Minhas poesias
São torrentes,
De lamentos sangrias
E  gostosos gozos.

Eu mesmo me todo dôo:
Pra Amada
Sou tudo dó,
Saudades e orgasmo !




---Às Amigas; À eSTrELA; 11/05/09; 16h , 1832; caminhada Cruz do Pilarzinho - Centro, via margens do Belém.