Doce amiga

A uma certa menina-mulher que brinca com meus sonhos e me faz dizer palavras doces como uma manhã de primavera.
                                                    
                                                   O autor, 11 de maio de 2009


Persigo teu olhar
Pelo tempo, e na saudade
E com as palavras sigo a rimar
Uma frase inacabada
Que se mistura a uma lagrima magoada...
E assim pela noite venero as luzes da cidade.

Cidade que já não sinto
Sem teus olhos a me vigiar
E frente a frente à poesia, minto
Que não posso viver sem te amar.

Amo como quem ama as flores
Vivo embalsamado num sentimento
Querendo reviver amores
Que persiste em pensamentos

Pela folha branca conto
A você doce amiga
Que te amei...que te amo...e ponto!

Vagner Alves
Enviado por Vagner Alves em 11/05/2009
Reeditado em 11/05/2009
Código do texto: T1587540
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