MINHA REDE
Deitada na rede me embalando
Vejo o fim da tarde se aproximando
Trazendo a noite em seu regaço
Fazendo-me lembrar do meu fracasso.
Perco-me no embalar das horas tristes
Já é fim de tarde quase anoitecendo
Sonhar lindos sonhos minh’alma insiste
Mesmo sabendo que eu estou sofrendo.
Neste meu divagar olho as montanhas
Que se fazem distantes do meu olhar
Uma dor mexe com as minhas entranhas
Ao recordar a quem muito quis amar.
As folhas ao ritmo do vento brando
Num bailar como se fosse um festival
Vou perguntando-me até quando
Terei que sofrer esta saudade infernal.
Sendo uma poetisa procuro escrever
O que a minha alma vai ditando
Não quero mais falar sobre o sofrer
Então palavra de amor vou soletrando.
Deitada na rede me embalando
Vejo o fim da tarde se aproximando
Trazendo a noite em seu regaço
Fazendo-me lembrar do meu fracasso.
Perco-me no embalar das horas tristes
Já é fim de tarde quase anoitecendo
Sonhar lindos sonhos minh’alma insiste
Mesmo sabendo que eu estou sofrendo.
Neste meu divagar olho as montanhas
Que se fazem distantes do meu olhar
Uma dor mexe com as minhas entranhas
Ao recordar a quem muito quis amar.
As folhas ao ritmo do vento brando
Num bailar como se fosse um festival
Vou perguntando-me até quando
Terei que sofrer esta saudade infernal.
Sendo uma poetisa procuro escrever
O que a minha alma vai ditando
Não quero mais falar sobre o sofrer
Então palavra de amor vou soletrando.