PRECE
Hoje, minhas mãos tremem; meu coração esta em pedras brutas,
Minha boca escondida! Não existe mais o belo e o feio
Meus olhos feneceram e definharam até a morte,
Meu peito minha mãe; jaz vazio,
Meu coração não verte uma só alegria,
E nenhuma dor esta em mim
Sou rio seco, no aguardo da aguada,
Terra corrompida, pela semente que jaz escondida,
Minha mãe o que faço?
Agora que em mim o silêncio, troveja, feito raiz arrancada do leito!
Hoje, minhas mãos tremem; meu coração esta em pedras brutas,
Minha boca escondida! Não existe mais o belo e o feio
Meus olhos feneceram e definharam até a morte,
Meu peito minha mãe; jaz vazio,
Meu coração não verte uma só alegria,
E nenhuma dor esta em mim
Sou rio seco, no aguardo da aguada,
Terra corrompida, pela semente que jaz escondida,
Minha mãe o que faço?
Agora que em mim o silêncio, troveja, feito raiz arrancada do leito!