POEMA DE AMOR
Não precisava de rimas
Nem descrição de cores
Nem imagens de sonho
Nem fantasias do vento
Sem precisar o tempo
Preso naquele momento
Ele bastava a si mesmo
Pleno em sua forma
Sem mares para singrar
Sem hinos para entoar
Sem estrelas para contar
Misteriosa sinfonia
Carregava em sua melodia
O ritmo constante e sutil
Lindo como um céu de anil
Sem nuvens, sem brumas
Na sua pureza tão simples
Como lírio nasce no lodo
Flor rara sensível
Descido das alturas divinas
Mostruários das humanas
Idas e vindas
Aqui vibra contente
Num ritmo imprevisível
No mar dos esperançosos
Navega docemente
Um sonho de amor
Com todo o seu frescor
O Poema de Amor
Não precisava de rimas
Nem descrição de cores
Nem imagens de sonho
Nem fantasias do vento
Sem precisar o tempo
Preso naquele momento
Ele bastava a si mesmo
Pleno em sua forma
Sem mares para singrar
Sem hinos para entoar
Sem estrelas para contar
Misteriosa sinfonia
Carregava em sua melodia
O ritmo constante e sutil
Lindo como um céu de anil
Sem nuvens, sem brumas
Na sua pureza tão simples
Como lírio nasce no lodo
Flor rara sensível
Descido das alturas divinas
Mostruários das humanas
Idas e vindas
Aqui vibra contente
Num ritmo imprevisível
No mar dos esperançosos
Navega docemente
Um sonho de amor
Com todo o seu frescor
O Poema de Amor