AMOR ANARQUISTA!
Não mais quero reticências trêmulas
Muito menos cultivar letras frias!
Carrego no peito a alegria plena
De ter sempre a sua companhia!
E nem ao menos preciso
Sentar-me em frente ao caderno
Para saber a poesia
Que emerge em versos ternos!
Tenho comigo a energia
De encontros, olhares, magia!
Tenho comigo a eterna fonte
De amor a qual me inspira!
Não quero denominações
Ao sentimento que nos liga!
Quero a heresia suprema
De um amar anarquista!
Santo André, 05.10.05 – 21:20 h