O AMOR...
Brincou com os girassóis,
Deixou a lua tão cheia,
Sentiu a maciez dos lençóis,
Disse para a manhã; clareia!
Entrelaçou as paralelas,
Multiplicou os sentimentos,
Entrou pelas janelas,
De carona com o vento.
Reluziu nas retinas,
Aqueceu as paisagens de gelo,
Ornamentou as cartas das meninas,
Afagou os seus cabelos.
Alimentou os poetas,
Estimulou os sonhadores,
Foi o único dono da festa,
Habitou entre as flores.
Bem que tentou ser discreto,
Mas, não foi possível,
Esteve sempre por perto,
Aberto – intenso – sensível.
Traduziu-se no meu ser,
Maravilhoso espetáculo,
Com atitude, força e prazer,
Fez de mim seu sustentáculo.
Quando perguntei o porquê,
Ele disse com serenidade;
-O amor não se explica não se vê,
Vem da eternidade...
Basta você acreditar,
E amar e amar e amar...
De verdade.
Brincou com os girassóis,
Deixou a lua tão cheia,
Sentiu a maciez dos lençóis,
Disse para a manhã; clareia!
Entrelaçou as paralelas,
Multiplicou os sentimentos,
Entrou pelas janelas,
De carona com o vento.
Reluziu nas retinas,
Aqueceu as paisagens de gelo,
Ornamentou as cartas das meninas,
Afagou os seus cabelos.
Alimentou os poetas,
Estimulou os sonhadores,
Foi o único dono da festa,
Habitou entre as flores.
Bem que tentou ser discreto,
Mas, não foi possível,
Esteve sempre por perto,
Aberto – intenso – sensível.
Traduziu-se no meu ser,
Maravilhoso espetáculo,
Com atitude, força e prazer,
Fez de mim seu sustentáculo.
Quando perguntei o porquê,
Ele disse com serenidade;
-O amor não se explica não se vê,
Vem da eternidade...
Basta você acreditar,
E amar e amar e amar...
De verdade.