ASSIM...

E sendo assim...

O amor se impôs,

Fazendo de nós dois

Um poema sem fim.

E assim nos chegou...

D'alma, esse estado

Do êxtase sem pecado,

Que logo nos tomou.

E assim fruímos...

O prazer mais puro,

O caminho ao futuro

A cujo encontro seguimos.

E assim sempre há de ser...

A sede que só saciamos

Se, inteiros, nos entregamos

À paixão que nos faz arder.

E que assim se possibilite...

Na pele, o fazer poesia,

O ardor com que se apropria.

Um do outro, sem limite.

Agradeço a interação da poetisa Karinna.

O Poema se Faz.

Entre tua palavra e o meu olhar

Anunciam-se todos os toques que sonhamos

Atiçam-se todas as carícias que desejamos.

Sussurro hiatos escarlates

Envio-te as reticências saborosas

Inspirado, o anseio delata nossa linha amorosa.

Desfeito de recatos e contenções

No perfume das minhas entrelinhas

Teu olhar que me desenha, me busca, me cativa...

O poema se compõe nessa dança ardente

Os versos dedilham acordes no meu corpo

Como poemas que me lêem a alma, num manso sopro.

No leito do que às vezes as palavras não dizem

Sou como rima prateada na tua poesia

Nosso Amor tem métrica e euforia.

Na mescla das nossas conjunções

As estrofes de nós transbordam de ternuras

Na magnitude de um poema, rendo-me a ti, de alma nua.

(Karinna)

Obrigado, Maria Helena, por sua linda interação.

E assim, o poema se fez

flor em noite de lua cheia

alimentou o tempo e todo o entendimento

transformou-se em estrela.

(Maria Helena Sleutjes)

Obrigado, querida Mazé, por sua belíssima interação.

E assim vamos vivendo

Entre beijos, abraços, carinhos

Na estrada que se faz caminho

Quando o amor acontece!

(Mazé Carvalho)

Obrigado, Neusa, por sua maravilhosa interação.

E assim a gente vive

Sempre esperando ser amado

Vivendo entre sonhos e realidade

Estamos sempre apaixonados!!

(Neusa Staut)

Agradeço a linda interação da amiga Carmem Lúcia.

Assim que cheguei

defrontei com seu olhar

saboreei seu sorriso, acalantei sua boca

e pus-me a sonhar!

(Carmem Lucia)

Agradeço a bela interação da amiga Yara.

e assim ele se faz na chuva escorrendo da telha

no broto frágil que surge na benção da mãe

ao filho que sai na beleza que na reflete o espelho

na mar que a lua namora da luz divina, a centelha.

(Yara (Cilyn) Lima Oliveira)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 02/05/2009
Reeditado em 16/05/2009
Código do texto: T1571153
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