Sente-me, apenas sente-me...
Águida Hettwer
No vento passando sorrateiro,
Sem métrica reconstruí momentos,
Em sentimento moldado por oleiro,
Corpo vibrante acena em juramentos.
Almas em contato permanente
Por vezes se esgrima, chora!
Onde o néctar dos olhares,
Amalgama sonhos na memória.
Num riso tímido desenhado no papel,
Sente-me, apenas sente-me...
Nas cores matizadas do pincel.
No silêncio do pensamento,
Onde me encontra por inteira,
Nutre-me da tua própria existência.
30.04.2009
Águida Hettwer
No vento passando sorrateiro,
Sem métrica reconstruí momentos,
Em sentimento moldado por oleiro,
Corpo vibrante acena em juramentos.
Almas em contato permanente
Por vezes se esgrima, chora!
Onde o néctar dos olhares,
Amalgama sonhos na memória.
Num riso tímido desenhado no papel,
Sente-me, apenas sente-me...
Nas cores matizadas do pincel.
No silêncio do pensamento,
Onde me encontra por inteira,
Nutre-me da tua própria existência.
30.04.2009