Tribunal do amor
Eu não mandei que voce apagasse a luz vizinha,
Pois ela clareia o ambiente em que me encontro,
Uma sala de saudade, desfazendo iniquidade,
No campo e na cidade, na igualdade tonta do amor.
Volte a reacemdê-la, agora, eu lhe ordeno!
Desfaça o seu feito, deixe que na penumbra,
Com a ponta da caneta, na áspera folha
De papel, eu depure os mais loucos pensamentos.
Estou apreensivo, porque inexiste a felicidade,
O ponto máximo da alegria, a lâmpada
Que sem querer voce apagou, embora acesa
Esteja ainda não tem a claridade que o amor sonhou.
Nas palavras tropeçando, amando prossigo
Do jeito que o mundo me ensinou, buscando
Conhecer a verdade, na justeza a igualdade
Que o correto juiz, fora ou dentro de um tribunal,
Por um momento um dia amordaçado preconizou.
Eu não mandei que voce apagasse a luz vizinha,
Pois ela clareia o ambiente em que me encontro,
Uma sala de saudade, desfazendo iniquidade,
No campo e na cidade, na igualdade tonta do amor.
Volte a reacemdê-la, agora, eu lhe ordeno!
Desfaça o seu feito, deixe que na penumbra,
Com a ponta da caneta, na áspera folha
De papel, eu depure os mais loucos pensamentos.
Estou apreensivo, porque inexiste a felicidade,
O ponto máximo da alegria, a lâmpada
Que sem querer voce apagou, embora acesa
Esteja ainda não tem a claridade que o amor sonhou.
Nas palavras tropeçando, amando prossigo
Do jeito que o mundo me ensinou, buscando
Conhecer a verdade, na justeza a igualdade
Que o correto juiz, fora ou dentro de um tribunal,
Por um momento um dia amordaçado preconizou.