O VERDADEIRO AMOR
O verdadeiro amor não escolhe,
não seleciona
e nem predestina.
Ele apenas entende
que é necessário
entre os viventes,
humanos ou não,
etéreo ou platônico.
O amor não possui regras,
mas conseqüências:
respeito, carinho, perdão, paciência,
boa vontade.
União de alma e corpos.
O amor não possui língua própria,
só a sua, a minha
e a dos outros.
É universal no raro momento,
em que estamos sozinhos,
um para o outro
dizendo amor,
querendo amor,
fazendo amor.
O amor não recrimina, as pessoas sim.
O amor não separa, as pessoas sim.
O amor espera, as pessoas não.
O amor...
O amor não cabe em palavras.
Escola do poeta/RJ - 22/09/2001
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