ESTAÇÕES DO AMOR
No meu peito esta
a dor da espera.
A alma rasgada
vai pelo caminho
e alguns pingos de lagrima
misturada ao pó.
Coisa alada,
é preciso um murmúrio
que te pressenteS:
Voltas para casa já vazia,
lançava-me e para sempre
e não sei, quem homem sou,
e se ainda só flores e pegadas
para o lado direito
dos olhos,
e a ameaça é enorme.
Vôô que me sucedeu
como te olhava eu da prisão
do sotão,
como a gaivota
vejo a voar em busca
de mariscos.
Á te falo da Primavera
e te fomito meu inferno.
a te grito meu antonimo
e te penetro a erosão
de meus sonhos.