AS ENGRENAGENS DO TEMPO
As Engrenagens do Tempo.
Jorge Linhaça
Giram as engrenagens frias do tempo
incólumes aos mais fortes desejos.
Tique-taqueiam no velho relógio,
marcando o ritmo de nossas vidas.
Passamos assim por nossa existência
sem poder conter a célere marcha.
A marcha das horas, minutos, segundos,
não há quem a possa jamais conter.
Avança, espezinhando dores e sonhos,
sem tomar conhecimento de nós.
Ah! As doces lembranças guardadas;
as dores cruéis jamais esquecidas;
que a memória insiste em preservar...
No leva e traz das correntes do vento
viajam a alma e o sentimento
olhando pra trás e pra frente na estrada
buscando encotrar o nosso lugar.
Rodas dentadas nesse maquinário;
movimentadas pelo balancim
que rege o universo sem fim...
Somos nós a bailar na dança das horas.
As Engrenagens do Tempo.
Jorge Linhaça
Giram as engrenagens frias do tempo
incólumes aos mais fortes desejos.
Tique-taqueiam no velho relógio,
marcando o ritmo de nossas vidas.
Passamos assim por nossa existência
sem poder conter a célere marcha.
A marcha das horas, minutos, segundos,
não há quem a possa jamais conter.
Avança, espezinhando dores e sonhos,
sem tomar conhecimento de nós.
Ah! As doces lembranças guardadas;
as dores cruéis jamais esquecidas;
que a memória insiste em preservar...
No leva e traz das correntes do vento
viajam a alma e o sentimento
olhando pra trás e pra frente na estrada
buscando encotrar o nosso lugar.
Rodas dentadas nesse maquinário;
movimentadas pelo balancim
que rege o universo sem fim...
Somos nós a bailar na dança das horas.