Voz e chama...
Toda cadência terna, veludosa
Ao se abrir num cicio calmo
Deixa no ar a maciez de rosas
Ea evocação fervorosa de um salmo!
Ah... O sussurrar que tange a manhã
No acento grave de um mistério,
Buscando, da força vital, o afã...
Todo esse eflúvio boreal, cinéreo
Evoca o cantar das águas de um rio
Manso, telúrico, também etéreo...
Estas harmônicas, diversas falas,
Que, da terra ao cimo das escarpas,
Tocam o silêncio fundo das valas,
Falam-me de ti.Deixam-me cativa
do teu amor...Voz e chama votiva!
Toda cadência terna, veludosa
Ao se abrir num cicio calmo
Deixa no ar a maciez de rosas
Ea evocação fervorosa de um salmo!
Ah... O sussurrar que tange a manhã
No acento grave de um mistério,
Buscando, da força vital, o afã...
Todo esse eflúvio boreal, cinéreo
Evoca o cantar das águas de um rio
Manso, telúrico, também etéreo...
Estas harmônicas, diversas falas,
Que, da terra ao cimo das escarpas,
Tocam o silêncio fundo das valas,
Falam-me de ti.Deixam-me cativa
do teu amor...Voz e chama votiva!