Destino de Poeta
Quase por um segundo
Foi o tempo que te amei
De um modo tão profundo
O qual nunca esquecerei
Talvez tenham sido teus olhares
Quiçá a alma ou coração
E se um dia me questionares
Não terei explicação
Já não ficam mais presentes
Deste tempo esquecido
Tuas lembranças agora ausentes
Que me deixaram entristecido
São tantas marcas e cicatrizes
Sem poder as esconder
Que nem lembro dos infelizes
Momentos a te ver
Hoje faço versos e canções
De uma anti-história sem sentimentos
Para que possam os corações
Aliviarem seus sofrimentos
Triste fim de quem ama
Acreditar que seu amor
Será para sempre uma chama
Do mais sublime esplendor
Sendo destino do poeta
Sua alma exibir
Trazendo a tona, incorreta
A melancolia de partir
Vou solitariamente
Cumprindo meu mandamento
De propagar eternamente
O que para alma é tormento
Quase por um segundo
Foi o tempo que te amei
De um modo tão profundo
O qual nunca esquecerei
Talvez tenham sido teus olhares
Quiçá a alma ou coração
E se um dia me questionares
Não terei explicação
Já não ficam mais presentes
Deste tempo esquecido
Tuas lembranças agora ausentes
Que me deixaram entristecido
São tantas marcas e cicatrizes
Sem poder as esconder
Que nem lembro dos infelizes
Momentos a te ver
Hoje faço versos e canções
De uma anti-história sem sentimentos
Para que possam os corações
Aliviarem seus sofrimentos
Triste fim de quem ama
Acreditar que seu amor
Será para sempre uma chama
Do mais sublime esplendor
Sendo destino do poeta
Sua alma exibir
Trazendo a tona, incorreta
A melancolia de partir
Vou solitariamente
Cumprindo meu mandamento
De propagar eternamente
O que para alma é tormento