SILUETA DE MULHER
No princípio havia nada; nada havia,
a terra era vazia e nua; nua e vazia,
e no começo de tudo
no alvorecer da criação
Deus tomou por empréstimo
uma costela de adão
e com suas mãos divinas e puras
criou a mais linda, a mais bela criatura...
Mulher!
No teu rosto cintilam estrelas fugidias das
distantes galáxias.
Nos teus olhos brotam nenúfares adormecidos
no calor dos amores vividos;
caminhantes das estradas conhecidas dos teus
pés descalços;
sentinelas das terras nuas onde florescem
cânticos apaixonados.
Nos teus lábios, vermelhos e sensuais,
ouço a canção do vento nos campos floridos
do trigo em gestação, e no sopro do vento,
adormeço, embalado no êxtase da suave melodia...
Oh Mulher!
Passear pelo teu corpo é como viajar pelo espaço
e sentir o brilho ofuscante de cada estrela
dominando meu ser.
Teu seio desnudo, é
manancial de águas puras de um oásis encantado,
e alimento para meu corpo sedento...
Oh Mulher!
Encantado estou;
teu ventre em siluetas, contorna,
em tom agreste, meu pensamento viajeiro, e
perco-me neste caminho de tortuosas curvas, e
pouso no jardim da tua flor genitália...
Ah Mulher!
Que sutilezas desnecessárias neste teu caminhar
entre nuvens infinitas
e aguaceiras do meu tormento?
Venha Mulher, deságua todo teu corpo em mim...
Eu sou seu...
No princípio havia nada; nada havia,
a terra era vazia e nua; nua e vazia,
e no começo de tudo
no alvorecer da criação
Deus tomou por empréstimo
uma costela de adão
e com suas mãos divinas e puras
criou a mais linda, a mais bela criatura...
Mulher!
No teu rosto cintilam estrelas fugidias das
distantes galáxias.
Nos teus olhos brotam nenúfares adormecidos
no calor dos amores vividos;
caminhantes das estradas conhecidas dos teus
pés descalços;
sentinelas das terras nuas onde florescem
cânticos apaixonados.
Nos teus lábios, vermelhos e sensuais,
ouço a canção do vento nos campos floridos
do trigo em gestação, e no sopro do vento,
adormeço, embalado no êxtase da suave melodia...
Oh Mulher!
Passear pelo teu corpo é como viajar pelo espaço
e sentir o brilho ofuscante de cada estrela
dominando meu ser.
Teu seio desnudo, é
manancial de águas puras de um oásis encantado,
e alimento para meu corpo sedento...
Oh Mulher!
Encantado estou;
teu ventre em siluetas, contorna,
em tom agreste, meu pensamento viajeiro, e
perco-me neste caminho de tortuosas curvas, e
pouso no jardim da tua flor genitália...
Ah Mulher!
Que sutilezas desnecessárias neste teu caminhar
entre nuvens infinitas
e aguaceiras do meu tormento?
Venha Mulher, deságua todo teu corpo em mim...
Eu sou seu...