Reencontro
Reecontro
Chegamos, não pedimos permissão.
Foi o acaso o destino,
ou aquele sonho escondido.
Que te chamou e te encontrou.
De repente, sem aviso
Encontro-me em desatino
Vibrando nesta demanda
E o nosso passado gritando
Ilusão que me sorriu
Delírio sem calma e sem tino
Tu que foste o meu abrigo
Chama que aqueceu meu coração
Mas eu senti. Que em ti
na surpresa houve calor
Não mostraste indecisão
a tua voz não mentiu
nessa grande saudação
ao ouvires a minha voz
houve alegria .Não vi
mas adivinhei esse ensejo.
Tomou conta de ti
Ficaste feliz por me encontrares
Não te queiras enganar
Não cogites nem afastes de ti esse cálice
Que é de nós dois
Em mim serviu para me acalentar
Em ti apenas recordar
sofrimento das horas caladas
Que houve alguém que te quis tanto bem
Mas eu senti
Quando me ouviste
A chama a abrasar o teu peito
Em mim o doce deleite
de por fim te descobrir
A vida desacertou este amor
que podia ter sido tão lindo
E que se desperdiçou no tempo
Culpas? Quem falhou?
Fomos destinos
que do mesmo porto partimos
e, que não seguramos os reencontros.
Mas escuta esta voz
que vem de longe
Foste a sombra que me acompanhou
e calou dentro de mim este amor
Não perturbarei a tua paz.
Sou aquela rosa linda
que o tempo vai consumindo
por um amor infinito
Que o tempo não desgastou
apenas assombrou
Mas que um dia irá comigo
sombra de dor.
E não te esqueças de no meu altar
Depositares uma rosa branca
Quando Deus me chamar.
De tta
2009-04-03
Reecontro
Chegamos, não pedimos permissão.
Foi o acaso o destino,
ou aquele sonho escondido.
Que te chamou e te encontrou.
De repente, sem aviso
Encontro-me em desatino
Vibrando nesta demanda
E o nosso passado gritando
Ilusão que me sorriu
Delírio sem calma e sem tino
Tu que foste o meu abrigo
Chama que aqueceu meu coração
Mas eu senti. Que em ti
na surpresa houve calor
Não mostraste indecisão
a tua voz não mentiu
nessa grande saudação
ao ouvires a minha voz
houve alegria .Não vi
mas adivinhei esse ensejo.
Tomou conta de ti
Ficaste feliz por me encontrares
Não te queiras enganar
Não cogites nem afastes de ti esse cálice
Que é de nós dois
Em mim serviu para me acalentar
Em ti apenas recordar
sofrimento das horas caladas
Que houve alguém que te quis tanto bem
Mas eu senti
Quando me ouviste
A chama a abrasar o teu peito
Em mim o doce deleite
de por fim te descobrir
A vida desacertou este amor
que podia ter sido tão lindo
E que se desperdiçou no tempo
Culpas? Quem falhou?
Fomos destinos
que do mesmo porto partimos
e, que não seguramos os reencontros.
Mas escuta esta voz
que vem de longe
Foste a sombra que me acompanhou
e calou dentro de mim este amor
Não perturbarei a tua paz.
Sou aquela rosa linda
que o tempo vai consumindo
por um amor infinito
Que o tempo não desgastou
apenas assombrou
Mas que um dia irá comigo
sombra de dor.
E não te esqueças de no meu altar
Depositares uma rosa branca
Quando Deus me chamar.
De tta
2009-04-03