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DESTEMPEROS!
Já tentei dizer
Para você me esquecer
Quis jogar a toalha
Juntar toda a tralha
Pensei em chutar o balde
Falar que já vou tarde
Gritar que não o quero mais
Que para mim tanto faz
Achei que era o fim da linha
E melhor era ficar só na minha
Fui ao fundo do poço
Larguei a carne, roí o osso
Cheguei até o precipício
Amarguei os ossos do ofício
Faltei ao meu compromisso
E nem me importei com isso
Pensei em dar para o amor uma banana
Esquecer-me desta vida sacana
Mandar tudo para o inferno
Ignorar aquilo que é terno
Matar o cobra, mostrar o pau
Revelar o meu lado mau
Apagar de mim seu endereço
Imaginar que assim o esqueço
Desligar na cara o telefone
Mas, antes gritar: “Some!”
Deletar o seu e-mail
Sem qualquer remorso ou receio
Pedir para seguir o seu caminho
Ou mesmo “catar coquinho”
Mandar você ver se estou lá na esquina
Ou procurar uma nova menina
Mas, no fundo seria eu quem sofreria
Sem ter a sua companhia...
DESTEMPEROS!
Já tentei dizer
Para você me esquecer
Quis jogar a toalha
Juntar toda a tralha
Pensei em chutar o balde
Falar que já vou tarde
Gritar que não o quero mais
Que para mim tanto faz
Achei que era o fim da linha
E melhor era ficar só na minha
Fui ao fundo do poço
Larguei a carne, roí o osso
Cheguei até o precipício
Amarguei os ossos do ofício
Faltei ao meu compromisso
E nem me importei com isso
Pensei em dar para o amor uma banana
Esquecer-me desta vida sacana
Mandar tudo para o inferno
Ignorar aquilo que é terno
Matar o cobra, mostrar o pau
Revelar o meu lado mau
Apagar de mim seu endereço
Imaginar que assim o esqueço
Desligar na cara o telefone
Mas, antes gritar: “Some!”
Deletar o seu e-mail
Sem qualquer remorso ou receio
Pedir para seguir o seu caminho
Ou mesmo “catar coquinho”
Mandar você ver se estou lá na esquina
Ou procurar uma nova menina
Mas, no fundo seria eu quem sofreria
Sem ter a sua companhia...