Amada gelada
Uma geladinha ai, moço!
- Antártica, Brahma ou Skol?
Qualquer uma!
- Qualquer uma não tem
Esta marca ninguém inventou.
- Pode ser Brahma!
Quantos copos?
- Dois!
Na mesa senta e fica calado
Com cara de triste apaixonado
Em seguida dispara a voz
A palavra sai macia como se naquele
Dia não tivesse dito nada.
É uma questão de tempo
Da mesa saem riso e lamento
É instante de alegria
Fala-se de tudo
Com tonalidade abelhuda
Do presente do passado.
Êta geladinha danada
Que em garrafa ou enlatada
Faz o cabra sair do sério
E amar sem estar apaixonado.
Uma geladinha ai, moço!
- Antártica, Brahma ou Skol?
Qualquer uma!
- Qualquer uma não tem
Esta marca ninguém inventou.
- Pode ser Brahma!
Quantos copos?
- Dois!
Na mesa senta e fica calado
Com cara de triste apaixonado
Em seguida dispara a voz
A palavra sai macia como se naquele
Dia não tivesse dito nada.
É uma questão de tempo
Da mesa saem riso e lamento
É instante de alegria
Fala-se de tudo
Com tonalidade abelhuda
Do presente do passado.
Êta geladinha danada
Que em garrafa ou enlatada
Faz o cabra sair do sério
E amar sem estar apaixonado.