O PERFEITO IDEAL (Poema 1800) Para Ti, a mais Sublime entre as Eleitas

E eis alcançada mais uma meta…: poema 1800.

E como é meu hábito, quero e dedico, sempre que alcanço mais um número significativo, um poema a alguém, e desta feita é ao Amor, pois é o Amor que me move, o Amor por uma causa, o Amor por um ideal, o Amor por uma mulher, o Amor pela existência…

O PERFEITO IDEAL

(Poema 1800)

Para Ti, a mais Sublime entre as Eleitas

Sou um contador de histórias

Demasiado imperfeito

Para ser a bandeira de uma causa

Mas luto por ela, luto por Ti

Simplesmente

Porque há sentires Assim:

Não consigo fazer nascer uma flor no deserto

Pois não sei como criar água para a sustentar

Mas consigo gostar de Ti

No pouco que estás disposta para me dar

Não sou capaz de criar uma nova estrela

Dado não dispor dos artifícios de Deus

Mas sou capaz de Te dizer

Secretamente ao ouvido

“Amo-te, para mim és uma delas”

Não tenho artes mágicas

De fazer o poema perfeito

Que tanto te poderia encantar

Pois falta-me a arte e o engenho para tal

Mas com as mesmas palavras

Revelo que, apesar das nossas diferenças,

É Contigo que para sempre quero estar

Jamais escreverei um milhão de poemas

Pois a vida não mo permite alcançar tal

Mas em milhares que almejo alcançar

Em cada letra

Em cada linha

Mostro todo o meu Amor

Pois és muito mais do que isso

És o meu Perfeito Ideal

Miguel Patrício Gomes
Enviado por Miguel Patrício Gomes em 20/04/2009
Código do texto: T1549039
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