À DEDE
À DEDE
Sou muito,
No limiar do “tudo”,
É que julgamos estar...
Ser muito...
Ser “tudo”,
Ao lhe abraçar...
Brasília, 18 de setembro de 1965,
À DEDE
Sou muito,
No limiar do “tudo”,
É que julgamos estar...
Ser muito...
Ser “tudo”,
Ao lhe abraçar...
Brasília, 18 de setembro de 1965,