Um poema de amor.
Só o verso sabe o que vai rimar
É como uma doce mulher a amar
Assim como um rio que corre para o mar
Fico vendo seu rosto a sonhar.
Junto uma palavra à outra e fico vendo no que vai dar
No final de cada verso penso em lhe dar
Mas com o coração na mão...sei que não vai adiantar
E com a folha a minha frente volto a poetizar.
Escrevo de um amor que vive livre como um rio de ar
E no compasso do tempo em seus braços poder dançar
Uma dança que nunca iria terminar...
À noite, no seu leito, cantigas de amor embalar
Em sussurros no seu ouvido dizer
Que você nunca vou conseguir esquecer
Mesmo, porque o poema e nem o poeta conseguem segurar.
Só o verso sabe o que vai rimar
É como uma doce mulher a amar
Assim como um rio que corre para o mar
Fico vendo seu rosto a sonhar.
Junto uma palavra à outra e fico vendo no que vai dar
No final de cada verso penso em lhe dar
Mas com o coração na mão...sei que não vai adiantar
E com a folha a minha frente volto a poetizar.
Escrevo de um amor que vive livre como um rio de ar
E no compasso do tempo em seus braços poder dançar
Uma dança que nunca iria terminar...
À noite, no seu leito, cantigas de amor embalar
Em sussurros no seu ouvido dizer
Que você nunca vou conseguir esquecer
Mesmo, porque o poema e nem o poeta conseguem segurar.