AMANDO-TE NAS AREIAS
Meu Grande amor, onde estás?
Não deixe as correntes marítimas,
Elas levam os grãos de areias,
Conduzindo a tua imagem na praia.
O vento incessante, sopra, sopra,
Mais forte dentro dos meus sonhos,
Formam dunas e montes de amor,
Na obra-prima de tua beleza.
Nesse leito de águas correntes,
Descarregam os meus sentimentos,
Em águas claras e quão lentas,
No ritmo da nossa existência.
Perco-me na doçura do teu rio,
Afogando-me em teus beijos,
Dos mangues, mares e lagoas,
Que atravessam dentro de mim.
Amor! Estou no infinito da perdição,
Em cada miragem não te vejo,
Em cada espaço há muita solidão,
Onde estará o teu coração?
Vou escrever o teu nome nas areias,
Naquela praia desértica do amor,
Durante o dia o sol irá ler,
À noite, chamar-te-á a lua.
E tu virás ao meu encontro,
Nem o vento imutável irá soprar,
A largueza desse grande amor,
Calçado de eternidade irá abrandar,
A obra-prima de tua beleza,
Vou amar a cada noite com certeza.
D.R.A
Meu Grande amor, onde estás?
Não deixe as correntes marítimas,
Elas levam os grãos de areias,
Conduzindo a tua imagem na praia.
O vento incessante, sopra, sopra,
Mais forte dentro dos meus sonhos,
Formam dunas e montes de amor,
Na obra-prima de tua beleza.
Nesse leito de águas correntes,
Descarregam os meus sentimentos,
Em águas claras e quão lentas,
No ritmo da nossa existência.
Perco-me na doçura do teu rio,
Afogando-me em teus beijos,
Dos mangues, mares e lagoas,
Que atravessam dentro de mim.
Amor! Estou no infinito da perdição,
Em cada miragem não te vejo,
Em cada espaço há muita solidão,
Onde estará o teu coração?
Vou escrever o teu nome nas areias,
Naquela praia desértica do amor,
Durante o dia o sol irá ler,
À noite, chamar-te-á a lua.
E tu virás ao meu encontro,
Nem o vento imutável irá soprar,
A largueza desse grande amor,
Calçado de eternidade irá abrandar,
A obra-prima de tua beleza,
Vou amar a cada noite com certeza.
D.R.A