Hojas de otoño...

De tí las hojas vinieron cayiendo muy despacito,
para poblar mis deseos de un rico poner de sol.
Hojas calladas en su aparencia, pero calientes.

Tu primer beso llegó todo mojado para alimentar
mis labios ardientes, venindo de tu fuerte pasión,
pero no irreverente porque venía com destino cierto,

para hacer un recurrido total en tu propio bello cuerpo,
ahora entregue al mío en esa pasión que bien puede ser
como las hojas de otoño, oscondidas bajo nuestra piel,

aún muy calientes, hojas sobre hojas, piel sobre piel,
y el sabor de nuestras lenguas se han quedado con
más y más hambre de nuestros cuerpos voluptuosos,

queriendo ser como la luna cresciente...en este día 2.
Oh...amorcito...no te vayas con ella para el oscuro cielo.
Quédate em mis brazos porque te he esperado tanto...

Hum...quiero alimentarme de tus versos de pura poesia,
de esas que están saliendo de tus irresistibles deseos...
que no puedem deshacerse con la facilidad en una brisa.

Quiero sentirte en cada verso de esta hermosa noche,
y añelarme en este poder que tienes con los versos de amor,
que me cubren para hacerme sentir tu rastro perfumado,

y desearte no solamente en esta noche de aturdimiento,
pero para todos los otros momentos de pura emoción...
que el destino vino traer como si todo eso fuera el todo...

No te imaginas lo cuanto tus palabras han sido calientes,
pues tu brillo llegó para quedarse entero dentro de mi,
como uma brasa ...

Y tú, suave brisa...alimentándola
Uiii... no te vayas brisa... no puedo vivir sin ti ....


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Folhas de outono...

De ti as folhas de outono vinham caindo devagarinho,
para povoar meus desejos de um belíssimo pôr do sol.
Folhas caladas na sua aparência, mas calientes.

Teu primeiro beijo chegou todo molhado para alimentar
meus lábios ardentes, provindos de tua forte paixão,
porém não irreverente, porque chegava com destino certo,

para fazer uma viagem em teu próprio e magnífico corpo,
agora entregue ao meu, nessa paixão que bem podiam ser
folhas de outono escondidas debaixo de nossa úmida pele,

ainda muito quentes,folhas sobre folhas, pele sobre pele,
e o sabor de nossas línguas ficaram com muito mais vontade
do latir de nossos corpos quentes e cheios de voluptuosidade,

querendo ser como a lua crescente...deste dia 2 de abril...
Oh...amorzinho ...não te vás com ela para esse céu escuro.
Fica em meus braços porque te esperei tanto..tanto...

Ah... quero alimentarme de teus versos de pura poesia,
dessas que estão saindo de teus irresistíveis desejos,
que não podem desfazer-se com facilidade em uma brisa.

Quero sentir-te em cada verso lindo desta maravilhosa noite,
e juntar-me a você, nesse poder que tens com versos de amor,
que me cobrem todo para fazer-me sentir teu doce perfume,

e desejar-te, não apenas nesta noite mágica de aturdimento,
mas também para todos os outros momentos de pura emoção,
que o destino veio trazer como se tudo fosse o grande todo,

Você nem imagina o quanto tuas palavras soaram calientes,
pois teu brilho chegou para aninhar-se inteiro dentro de mim,
como uma brasa...

E tua suave brisa...alimentando-a...
Uiii brisa, não te vás...não posso viver sem você...

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Poesia que fiz em espanhol e sua tradução ao português.
Lua Crescente (primeiro dia) - 26.3 graus – sol e nuvens.
Beijos e abraços para você...Boa sexta...
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