O tempo
O tempo é senhor de tudo
Deixa tudo desfeito e morto
Seca amor seca as palavras
Nunca secou este amor
Que no meu coração rejuvenesce
Quando tu amor apareces
Das brumas dum mar sem fundo
E do recôndito mundo amanheces
O tempo arrasta e domina
Grava a saudade nas almas
Acirra quando se enfurece
Ao ver lágrimas tão choradas
De uma noite de vigília
Porque a chaga se abriu
E sangra desordenada.
Porque esse amor ressurgiu
O tempo troça acordado
Avaro sacrílego desumano
Tempo maldito que eu sinto
Que arrastas velhas batalhas
Que abrigava na minha alma
Para lhes fazer a mortalha
Por que milagres esperava
Pois se adiava. O que pretendia.
De tta 2009
O tempo é senhor de tudo
Deixa tudo desfeito e morto
Seca amor seca as palavras
Nunca secou este amor
Que no meu coração rejuvenesce
Quando tu amor apareces
Das brumas dum mar sem fundo
E do recôndito mundo amanheces
O tempo arrasta e domina
Grava a saudade nas almas
Acirra quando se enfurece
Ao ver lágrimas tão choradas
De uma noite de vigília
Porque a chaga se abriu
E sangra desordenada.
Porque esse amor ressurgiu
O tempo troça acordado
Avaro sacrílego desumano
Tempo maldito que eu sinto
Que arrastas velhas batalhas
Que abrigava na minha alma
Para lhes fazer a mortalha
Por que milagres esperava
Pois se adiava. O que pretendia.
De tta 2009