AMOR DE VERÃO
UM AMOR COM DATA MARCADA,
FURACÃO QUE O PEITO INVADE,
AMOR COM GOSTO DE NADA,
SEM PRAZO, SEM VALIDADE.
DOS MOMENTOS NADA SOBROU,
RETALHOS QUE NÃO SÃO MEUS,
POUCO FOI O QUE RESTOU,
APENAS MARCAS DOS BEIJOS SEUS.
QUE FAÇO PRA ESQUECER,
A TERNURA DO SEU OLHAR?
QUE FAÇO PRA ESCONDER,
O AMOR QUE NÃO VAI VOLTAR?
DEVIA TER RECUSADO,
O CARINHO QUE ME DEDICOU.
DEVIA TER EVITADO,
AS MARCAS QUE EM MIM DEIXOU.
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Escola do poeta - 26/09/2008
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