Constância perdida
Constância perdida
Fui buscá-la nos sonhos
Da minha languidez...
Mergulhei nas noites mais sombrias
Por teu coração,
Indagando-me por tua indiferença
Perdi-me no teu amor...
Que já não tinha a esperança
Das horas marcadas
Pelo relógio do tempo...
Decaído nas trevas da tua paixão
Já não enxergava mais do dia a cor...
Quis amar, sentir e viver
Da luz que irradiava a tua alma,
Do teu afeto, ternura e desejo
Fazer de ti a minha existência
Terna e única...
Mas, me cobri sem o manto do teu leito,
Barrado por tua veemência...
Assim, tudo foi só ilusão!
(Dolandmay)