SEM SAÍDA*
Canta, meu rouxinol querido,
Melodias dentro do meu coração...
Renova este pacto escondido,
Pois que de mim não ouvirás "não".
Me abraces em surto de loucura,
Me entendas, me estendas a tua mão...
Faz deste corpo a tua nação
No cobertor de ternura, que é pra mim,
Cada batida do teu coração.
Meigo despojar em que
Me ofertas tua paixão...
Que me revelas coisas,
Me deixas sem chão...
Nessa imensidão vejo estrelas
Que se mostram tão belas, acesas
No teu céu, em que me doas,
E me alcanças envolvente na guarida
Que mais me quer, e fica...
Sem conseguir encontrar saídas,
Sem portas ou janelas
Me dominas, me prendes e desejas
Atordoado no momento em que todinha me beijas...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 03.04.2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Canta, meu rouxinol querido,
Melodias dentro do meu coração...
Renova este pacto escondido,
Pois que de mim não ouvirás "não".
Me abraces em surto de loucura,
Me entendas, me estendas a tua mão...
Faz deste corpo a tua nação
No cobertor de ternura, que é pra mim,
Cada batida do teu coração.
Meigo despojar em que
Me ofertas tua paixão...
Que me revelas coisas,
Me deixas sem chão...
Nessa imensidão vejo estrelas
Que se mostram tão belas, acesas
No teu céu, em que me doas,
E me alcanças envolvente na guarida
Que mais me quer, e fica...
Sem conseguir encontrar saídas,
Sem portas ou janelas
Me dominas, me prendes e desejas
Atordoado no momento em que todinha me beijas...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 03.04.2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.